Me lembro quando olhei pra cima e pensei
"É lá que eu quero estar"
Para junto com você
As paredes do mundo desenhar
De mãos dadas voar no céu
E lá de cima ver o mar
E quando a gente deitar na areia
É pra ver as estrelas brilhar
Ouvir a música das ondas
Sentir a carícia do vento
Pensar nas coisas que brotam do amor
E esquecer um pouco do tempo
Me lembro quando olhei pra cima e pensei
"Vou pra lá agora!"
Pra esquecer o passado, não pensar no futuro
Por que não podemos saber o dia em que vamos embora.
quarta-feira, 28 de outubro de 2009
quinta-feira, 22 de outubro de 2009
J.C.
Ó Jesus
Morrestes na Cruz
Mesmo assim
Tua Luz me conduz
Peregrina até a redenção
Escolho a renuncia para ganhar o pão
Alma que brilha veste a verdade
Colhe o amor e a felicidade.
Morrestes na Cruz
Mesmo assim
Tua Luz me conduz
Peregrina até a redenção
Escolho a renuncia para ganhar o pão
Alma que brilha veste a verdade
Colhe o amor e a felicidade.
Me dá a mão
Quando choro pensando em você
Eu consigo ver minha alma no céu
Pela noite, perdido, pensando em você
Vejo o amanhecer em teus olhos de mel
Você, lendo meus pensamentos
Sem conseguir dormir
Esquece o passado que está ao teu lado
Manda um anjo me dizer por onde ir
Quando as forças mais ocultas e sombrias
Como agulhas ferventes penetram minha pele vagarosamente
E você, assim como eu, também sente
É a hora que me fazes parar pra pensar
Me convidas, com a ternura de uma criança
Que não vê nada além do amor
Pra te dar a mão nesta dança
E parar de chorar a dor.
Eu consigo ver minha alma no céu
Pela noite, perdido, pensando em você
Vejo o amanhecer em teus olhos de mel
Você, lendo meus pensamentos
Sem conseguir dormir
Esquece o passado que está ao teu lado
Manda um anjo me dizer por onde ir
Quando as forças mais ocultas e sombrias
Como agulhas ferventes penetram minha pele vagarosamente
E você, assim como eu, também sente
É a hora que me fazes parar pra pensar
Me convidas, com a ternura de uma criança
Que não vê nada além do amor
Pra te dar a mão nesta dança
E parar de chorar a dor.
quarta-feira, 21 de outubro de 2009
Choram os versos
Se me amas,
Confias em mim
Não me tente arrancar palavras
Não me tente arrancar atitudes
Se bates à minha porta
Não se esconda antes de eu abrir
Venha com seu sorriso
Pra me fazer sorrir
Se queres saber de mim
Pergunta, não rodeia
E não se zangue às respostas
Pois te direi o que corre em minhas veias
Não me cobre, não me julgue
Só tento ser feliz
E o caminho eu escolho
Você vive hoje o que um dia quis
Não existem desculpas
A escolha foi você que fez
Sorte a vida te deixar
Poder escolher outra vez
Enquanto os versos choram
Os anjos enxugam minhas lágrimas
Que fazem brotar novos frutos
E enterrar velhas lástimas.
Confias em mim
Não me tente arrancar palavras
Não me tente arrancar atitudes
Se bates à minha porta
Não se esconda antes de eu abrir
Venha com seu sorriso
Pra me fazer sorrir
Se queres saber de mim
Pergunta, não rodeia
E não se zangue às respostas
Pois te direi o que corre em minhas veias
Não me cobre, não me julgue
Só tento ser feliz
E o caminho eu escolho
Você vive hoje o que um dia quis
Não existem desculpas
A escolha foi você que fez
Sorte a vida te deixar
Poder escolher outra vez
Enquanto os versos choram
Os anjos enxugam minhas lágrimas
Que fazem brotar novos frutos
E enterrar velhas lástimas.
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